segunda-feira, 25 de abril de 2011

o olhar de um animal


O olhar pode dizer muitas coisas, e permite-nos ver tudo o que conseguimos. Mas o Homem não quer ver o olhar gélido com que os animais nos olham... muitas vezes os animais olham-nos com um olhar frio e triste como que diz: ajuda-me! outros olham-nos com medo que lhes volte a acontecer o que aconteceu no passado. Mas há sempre alguém que prefere ir passar férias e deixar o animal na rua. Preferem muitas vezes ir de ferias e tapar os olhos e não ver o olhar desgostoso, amedrontado e seguir para umas ferias divertidas sem pensar que o pobre animal esta a sofrer na rua, com frio com fome, e sem carinho. NÃO ABANDONES O TEU ANIMAL. ARRANJA ALGUÉM QUE TOME CONTA DELE EM QUANTO VAIS DE FERIAS.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Momentinho das imagens

Tristeza: não é preciso um olhar para ver que está triste.














Sorrir: quando não podemos sorrir há sempre alguém que possa





















Amizade: ser amigo de alguém diferente, não é vergonha, é virtude (desenho feito por mim no paint)
















Preguiça: ás vezes sabe bem ser preguiçoso!( desenho feito por mim no paint)

Terra feliz

Poderemos um dia pensar que podemos agradar a todos... mas hoje em dia ninguém agrada a todos. Há sempre aquele engraçadinho que se lembra não gostar. Bom, e se o mundo mudasse? se não houvesse maldade, fogos, catástrofes naturais e coisas assim? será que o mundo melhorava? ou será que piorava. Pergunto-me várias vezes de como seria um mundo perfeito, como seria se as pessoas gostassem umas das outras? não sei. Mas de uma coisa tenho a certeza: que se o homem não fosse tão mau para a natureza, não haveria tantas catástrofes naturais e já melhorava um pouco o nosso mundo.

domingo, 17 de abril de 2011

Hora das perguntas : os sentimentos vêm do cerebro

A nossa experiência do mundo e das pessoas seria muito vazia sem sentimentos e emoções. Imaginem uma vida sem dor, divertimento, alegria e tristeza. Na linguagem da vida quotidiana falamos de sentimentos genuínos, mas o coração, o corpo e o cérebro estão intrinsecamente ligados.
As emoções são controladas pelo cérebro
Todos os nossos sentimentos e emoções têm a sua origem no interior profundo do cérebro no sistema límbico. Uma lesão nesta parte do cérebro não nos permite ver se as outras pessoas estão a expressar raiva ou tristeza. E não poderemos sentir medo se ouvirmos sons misteriosos na cave a meio da noite. As emoções têm por base os sinais nervosos a partir dos sentidos.
Reagimos de formas diferentes
As formas através das quais reagimos às mesmas influências são muito individuais. Hereditariedade, ambiente e condições de vida influenciam se sentimos ansiedade ou se encaramos como um desafio quando nos pedem para fazer um discurso.
Devíamos apreciar a dor
A dor é uma sensação odiada pela grande maioria das pessoas. Algumas pessoas não conseguem sentir a dor, porque o sistema nervoso dos sentidos para o cérebro não funciona. Estas pessoas destroem os seus corpos, porque não conseguem reagir à dor. A dor força-nos a afastar o nosso pé de um pedaço de vidro ou a parar quando a faca nos corta o dedo. Quanto maior for o perigo para o corpo, maior é a dor que sentimos.
O cérebro produz substâncias semelhantes à morfina
Em situações em que corremos perigo de vida negociamos para poder sobreviver - não há tempo para a dor. O cérebro produz substâncias chamadas endorfinas, substâncias semelhantes à morfina. Estas substâncias bloqueiam a sensação de dor. Os grandes desportistas programam a produção de endorfina em movimento quando ultrapassam os limites da dor. Alguns desportistas tornaram-se dependentes deste tipo de excitação de morfina. A endorfina também é segregada pelo cérebro de amantes que estão a sentir um prazer imenso. A endorfina também reforça os laços entre a mãe e a criança.


Fonte: http://www.pavconhecimento.pt/exposicoes/modulos/index.asp?accao=showmodulo&id_exp_modulo=337&id_exposicao=12

sábado, 9 de abril de 2011

Mas,mas,mas...


Uma perguta interessante seria se eu pergundasse se o sol muda, a lua muda, têm sentimentos? Choram?  Riem? Brincam?... bom e ainda mais interessante seria se eu perguntasse ao meu mundo. Claro que a resposta seria sim, pois no meu mundo tudo é possivel… Mas e se eu perguntasse a uma pessoa preocupada só ao que os outros pensam e que não tenha imaginação? Sim, porque um aulto muito apressada e sem tempo para sonhar e vivier o que a vida nos dá, de certeza que diria:
- Oh, que pergunta a tua! É claro que não, onde já se ouviu isso? Ninguém diz isso!
Bom talvez um dia fassa essa questão a alguém!

sábado, 2 de abril de 2011

O sol


Era uma vez, um senhor muito popular naquela terra. Esse senhor chamava-se Sol, mas claro que não estou a falar do Sol que vemos todos os dias lá no fundo do céu…Bom, na verdade o senhor Sol não gostava nem do sol nem do dia. Mantinha-se fechado em casa todo o dia e só vinha até ao quintal durante a noite.
 De certeza que lá fora está muito frio, e eu não gosto de frio. – dizia ele, quando alguém o convidava para sair.
Ou então dizia que esteva muito calor, na verdade acho que ela não gostava de nada. Ora, uma dia, o senhor Sol encontrou em sua casa um pequeno ratinho, pequenino e muito fofinho, tão fofinho que o coração do Sol se encheu de amor e carinho. Era uma sensação fantástica, pois ele sempre viveu sozinho e nunca soube o que eram esses sentimentos. O ratinho encolheu-se e o senhor Sol pegou nele, meteu-o em cima da mesa e começou a falar com ele.
- Que ratinho esperto és tu! Tens medo não é? Vou buscar umas sementes para comeres pois deves estar esfomeado.
O ratinho, mal o Sol lhe deu comida, viu que ele era um senhor muito solitário, por isso decidiu ajudá-lo a ver como era maravilhoso sentir o vento a bater-nos na cara, o bom que é sentir o Sol quente nos dias de Inverno. O ratinho, foi para a porta e começou a ir contra ela.
- Deves queres ir embora!- disse o senhor Sol, um pouco triste em quanto foi abrir a porta ao ratinho.
O ratinho saiu lá para fora e o senhor Sol foi ter com ele para se despedir, e quando deu por isso estava cá fora! Ele adorou calcar a relva poder ver os carros a passar e ver as pessoas caminhando apressadamente pelas ruas.
- Consegui!! Estou cá fora de dia! Obrigado rato, obrigado dizia ele.
A partir desse dia maravilhoso o senhor Sol vivia como todas as pessoas daquela terra, e claro sempre ao lado do seu amigo rato.